bom dia!

O conteúdo de hoje vai ser curto e direto ao ponto: tenho um desafio pra ti.

Na semana passada eu mandei um conteúdo dizendo que a vida é sobre enfrentar dificuldades e desafios, lembra? Se não lembra, clica aqui e vai lá ver :).

Mas puxando esse gancho… eu sinto que a gente só evolui de verdade depois que lida bem com os obstáculos que vem na nossa vida.

E não diz respeito ao obstáculo em si… mas sim à virada de chave ou aprendizado que vem junto com ele.

Depois desse desafio que eu tenho pra propor pra ti, eu espero que tu vá desbloquear algo muito positivo em ti!

É algo que eu procuro fazer de tempos em tempos justamente pra SENTIR DESCONFORTO e saber que eu estou desbloqueando: a segurança, a autoconfiança… e mandando embora: a vergonha, a rejeição social.

🎁 Eu quero tanto que tu faça, que vou entregar um livro na casa do primeiro que realmente fizer — basta me responder aqui :)

Quem já é de casa sabe que eu gosto de fazer um contexto antes de falar da questão em si, então…

O desafio estará em roxo, no final desse conteúdo.

o motivo racional pelo qual você deve fazer o desafio que vou propor

tim ferriss: o louco gênio

Antes de falar do desafio, eu quero te falar sobre algumas referências…

Em 2019 eu li um livro chamado: “Trabalha Quatro Horas Por Semana” do Tim Ferriss.

Eu confesso que achei duas coisas dele: Louco e Gênio. Hahaha

Pra tu ter ideia, esse livro foi escrito em 2007 e foi pro auge das listas do New York Times e do Wall Street Journal.

Nele, tinham estratégias de produtividade, como contratar secretárias pra fazer coisas repetitivas, até como convencer o seu chefe de te dar home office (de novo, isso em 2007! Muuuito antes de o home office estourar na pandemia).

(Clique aqui caso queira comprar esse livro)

No livro ele recomenda um exercício chamado: “deitar no chão em público” como uma forma de superar o medo da vergonha e da rejeição social.

A ideia é desafiar o desconforto social e a pressão de conformidade, mostrando que a maioria dos medos em relação ao julgamento dos outros são irracionais e que, na verdade, as pessoas raramente prestam tanta atenção em nós quanto imaginamos.

MAS CALMA! Esse não é o desafio que eu quero propor, tá? Hahaha não sai correndo por favor 😂

Vocês perceberam que esse exercício é só uma ferramenta do Tim Ferriss pra aumentar a confiança e reduzir a preocupação com a opinião alheia, ajudando a desbloquear uma mentalidade forte?

rafael gratta: o cara do “mais foco, menos ansiedade”

Esse cara faz vídeos na internet com o objetivo de mostrar pras pessoas que elas precisam encarar os medos de rejeição social, e assim a ansiedade delas diminui.

Semelhante ao Tim Ferriss, o Rafael Gratta, estudante de medicina, defende que devemos passar por situações desconfortáveis… somente assim vamos nos libertar de sentimentos limitantes como vergonha e medos que nos travam.

Ele traz 8329084 estudos científicos explicando a veracidade do que ele diz.

eslen delanogare: o meu neurocientista preferido

A mesma coisa serve para o Eslen Delanogare, o neurocientista que mostra como o cérebro funciona em situações do dia a dia. O conteúdo dele é muuuito bom e eu recomendo que vocês acompanhem ele.

Ele tinha PAVOR de apresentar trabalhos na escola por medo de falar em público. Quem dirá falar em público…

Adivinha o que ele fez? Foi treinar falar em público.

Ele diz que quando enfrentamos um medo gigantesco, o cérebro começa a ajustar suas percepções. A experiência que tu vive serve como um “feedback” para o sistema neural, ensinando ao cérebro que a situação não é tão perigosa quanto parecia inicialmente.

Ou seja… o teu cérebro pensa: “ah, se eu não morri falando em público… eu não vou morrer em postar um vídeo falando sobre algum assunto".

Alerta de palavras chatas: Ao repetirmos a ação que temos medo (falar em público, por exemplo), o cérebro, por meio da neuroplasticidade, começa a reorganizar as conexões neuronais, tornando essa atividade menos ameaçadora com o tempo. Esse processo pode reduzir gradualmente a ansiedade e o medo, tornando mais fácil falar em público em situações futuras. Esse enfrentamento cria novas associações e ativa circuitos de recompensa no cérebro, como a liberação de dopamina, que reforça o comportamento positivo de encarar o medo.

Pronto haha.

Deu pra entender o recado do Tim Ferris, do Rafael Gratta e do Eslen Delanogare, certo?

Os três dizem que você precisa encarar desafios de exposição pública pra perder medos, ansiedades, travamentos (nem sei se essa palavra existe kk), e alcançar foco, tranquilidade, entre várias outras coisas positivas.

Mas tem um ponto: eu falei até agora sobre aspectos racionais.

Agora eu quero falar sobre aspectos energéticos…

o motivo energético pelo qual você deve fazer o desafio que vou propor

Tem uma diferença muito grande entre você rezar simplesmente reproduzindo palavras, ou rezar sentindo as palavras que você está falando.

Por isso que é muito falado que “tem que ser de coração" - porque tem que mesmo.

O mesmo serve pra lei da atração… ela funciona pra alguns porque você conseguiu sentir aquela mesma energia da coisa que você quer alcançar.

(Eu demorei muito pra entender isso…)

Isso porque dizem que o universo não entende palavras, nem línguas… ele entende energia. A energia que você coloca em cima.

Tem um cara que eu acompanho chamado “Helio Couto” e ele fala sobre física quântica, energia e desenvolvimento pessoal.

Ele fala sobre como as energias em hertz podem ser sintonizadas para influenciar o campo energético das pessoas.

Vou mandar aqui embaixo uma imagem que uma vez a Márcia Gil me mandou, para entender como os sentimentos que tu tem vibram em ti…

Você entende que o que você sente é o que você atrai?

O objetivo dessa news sempre foi puxar as pessoas pra cima, e eu não quero ninguém que lê a minha news vibrando baixo.

Portanto, o desafio que eu quero propor é o seguinte:

Você vai ir a um evento que nunca foi sozinho. Por exemplo: cinema, show, restaurante. Algo que normalmente você pensaria: “nossa, não vou sozinho, né? Vão achar que eu sou um [insira aqui qualquer coisa que te faça vibrar baixo ou dizer pro seu cérebro que você realmente é aquilo…]”

Eu gosto de sentir o desafio vindo em mim. Gosto de sentir a possível dor batendo e voltando.

Vou te dar exemplos de coisas que eu faço de vez em quando:

• Resolvi ir no show de uma banda sozinha, sem ninguém que eu conhecesse. Decidi que eu iria conhecer algumas pessoas por lá.

• Gosto de ir em eventos de negócios sozinha… mas não pra ficar escondida no celular, mas sim com as duas mãos soltas, olhando para as pessoas, esperando um olhar de conexão para eu conseguir ir falar com alguma roda.

Quando OUSO pensar que eu to sendo parada pela vibração da vergonha, aí sim que eu aceito o desafio e vou pra cima.

E tu pode estar pensando "nossa, mas pra ela é fácil porque ela não é tímida".

Não sou tímida, mas em 2020 aconteceu algo comigo. (Música dramática)

Mas sério… foi pesado mesmo.

Em 2020 eu fui num Gre-Nal (jogo entre Inter e Grêmio), ao sair do jogo, eu levei uma pedrada na minha boca. Vocês não vão querer ver fotos disso.

E vocês não têm noção do que eu passei… quebrou meu osso, dente, rasgou a gengiva e muitas outras coisas. Tomei trocentos pontos.

Ao longo da jornada tratando as consequências dessa pedrada, eu tive que ficar:

• Sem dente

• Com o dente quebrado

• Com o dente separado

• Com o dente preto

• Entre outras coisas…

Quando eu percebi que eu comecei a vibrar com pesar em relação a isso, eu gravei um vídeo.

Isso tudo pra dizer que não é fácil pra ninguém, mesmo que tu ache que sim.

Então eu sugiro que tu aceite o desafio e me conta…

Qual evento você vai sozinho nessa semana?

Valeeeeu, um abraço e boa semanaaa!

@luisapbertoldi